O Ponto de Equilíbrio nasceu através de um trabalho para a faculdade, mas rapidamente se transformou num espaço de reflexão sobre aqueles temas que normalmente não são vistos como prioridade e vamos arrastando para debaixo do tapete. Com este blogue tentamos cumprir uma missão simples (mas nada fácil!): refletir, inspirar e partilhar caminhos para vivermos com mais presença, saúde e sentido.
Começámos pelo essencial: o corpo e a mente, esse par improvável que, quando está alinhado, transforma tudo.
Foi o nosso ponto de partida — perceber que o equilíbrio não é ficar parado, mas saber como nos movemos, pensamos e sentimos.
Depois, celebrámos as datas que mais marcavam a nossa sociedade nessa semana e tentamos trazer uma reflexão sobre elas, com olhos bem abertos e pensamento crítico.
No Dia da Mulher, mergulhámos na forma como a mulher é vista na moda — e percebemos que o empoderamento também se costura com tecidos novos: autoestima, autenticidade e liberdade de escolha.
Falámos do Dia do Pai, lembrando que o papel do pai vai muito além do clichê. É âncora, é exemplo e, sim, é também parceiro de corridas (literalmente, na corrida do dia do pai!). O desporto apareceu aqui como metáfora e prática: mexe o corpo, mas também fortalece os laços.
Entrámos então em terrenos mais turbulentos com as eleições antecipadas — afinal, até a política mexe com o nosso equilíbrio emocional. Discutimos como as mudanças externas afetam o nosso centro interno. Spoiler: afetam mesmo, mas também nos desafiam a sermos mais resilientes.
E claro, tivemos que falar das grandes marcas que a pandemia nos deixou e de que forma afetam o nosso bem-estar. Cinco anos depois, olhámos para trás e perguntámos: o que mudou? Mudou tudo. Mudámos nós. Passámos a valorizar o toque, o tempo, o silêncio, a saúde. E por falar nisso…
Chegámos ao Dia Mundial da Saúde com dicas práticas e diretas: mexe-te, come bem, dorme melhor. A teoria é simples, a prática exige intenção. Mas o corpo agradece e a mente sorri.
E que dizer da liberdade? No 25 de Abril, falámos dela como o verdadeiro ponto de equilíbrio: liberdade de ser, de escolher, de viver com coerência entre aquilo que somos por dentro e o que mostramos ao mundo, sem nunca nos esquecermos daquilo que há 51 anos foi feito por nós e que hoje em dia pode estar prestes a ser desperdiçado.
A dança também teve palco por aqui. Com o tema “Corpo em movimento, mente em paz”, celebrámos o poder da dança como libertação, expressão e meditação em forma de ritmo. Porque às vezes, tudo o que precisamos é de uns bons passos de samba (ou de freestyle descoordenado, vale tudo!).
E fechámos com uma pergunta que todos devíamos fazer: é possível ser trabalhador sem ser workaholic? Spoiler nº2: é. Com limites, consciência e coragem para dizer “basta” quando o corpo (ou a alma) já não aguenta.
Ao longo do caminho, partilhámos dicas práticas, ideias simples, outras mais filosóficas, e um convite constante: cuida de ti.
Com humor, com leveza e com a noção de que equilíbrio não é um destino, mas um ponto de passagem que vamos visitando sempre que podemos.
Agora, este blogue termina — mas o ponto de equilíbrio continua aí, dentro de ti, à distância de um pensamento, de uma respiração ou de uma boa caminhada.
Obrigada por teres feito parte desta jornada.
Que nunca te falte movimento, consciência… e uma boa playlist para dançar a vida!
🌀 Com equilíbrio e carinho,
Carolina Barbosa, Carolina Ramos, Francisca Pinto e Martim Oliveira
Ponto de Equilíbrio

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